Sobe como quem quer ganhar o ar em devaneio.
Lida com o vento entranhado de frescor.
Solta teus cabelos,
E sobe!
Vai! Empresta a liberdade das aves
Sem olhar para baixo. Para baixo é sonho.
Suba sem razão. Vá por saudade do que não se dá pra viver.
Sobe por ordem do poeta e
Metros se perderão sob teus pés
Nessa graça de subir. Vai se confundir com as estrelas,
Pois tem o brilho e a singeleza de um ponto no céu.
Tens o fardo das nuvens com a beleza de uma brisa de verão.
Você é a pluma da liberdade, ganha o ar com leveza. E ganha.
Esse foi feito hoje cedo... por lembrar de uma pessoa que eu não via faz tempo e reencontrei ontem a noite... Um beijo pra ela... tendo lido esses versos ou não
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