quarta-feira, setembro 05, 2007


Veste-me com tua capa de bronzeado natural
Cobre-me com os pêlos louros de costas nuas
Embriaga-me com o último segundo do carinho teu
Faz-me, de mim, um eu todo seu

Navega-me mesmo sem jeito
Quem vai se importar?
Na verdade...
O que é certo, direito ou esquerdo?

Mata-me
Pois precisamos do perigo
Para que insanos e salvos
Possamos desfrutar da afloração
Do nome de quem ama um amor terreno

Sei que você sabe que eu tou falando contigo...

Um comentário:

Anônimo disse...

Comigo não. ¬¬