
Veste-me com tua capa de bronzeado natural
Cobre-me com os pêlos louros de costas nuas
Embriaga-me com o último segundo do carinho teu
Faz-me, de mim, um eu todo seu
Navega-me mesmo sem jeito
Quem vai se importar?
Na verdade...
O que é certo, direito ou esquerdo?
Mata-me
Pois precisamos do perigo
Para que insanos e salvos
Possamos desfrutar da afloração
Do nome de quem ama um amor terreno
Sei que você sabe que eu tou falando contigo...
Um comentário:
Comigo não. ¬¬
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