terça-feira, agosto 29, 2006

Que merda

Além de ter que pagar cadeiras nesta porra que não me servem p´ra porra nenhuma eu ainda tenho que fazer malditos trabalhos inúteis sobre essas porcarias... por que a orientadora não me dá uma nota por um poema sobre o assunto?

A UMA MÃE QUE JÁ PARTIU...

Mãe! Os poetas já tanta coisa escreveram
sobre mães, que eu fico embaraçado sem saber,
neste dia, o que terei pra te dizer...
porque será uma réplica do que outros já disseram...

Mas, mãe querida! Tenho que dizer-te com ternura,
que mesmo através duma névoa escura que limita,
este mundo reduzido em que a gente gravita...
eu te vejo olhar-me com doçura.

A todo o momento sinto a tua presença!
... Sofro na saudade que tenho em meu peito adentro,
uma intensa mágoa de um sofrer duro e pungente.

Não me importa que outros poetas já o tivessem dito,
porque mais uma vez, vou repetir neste momento:
-- Por ti Mãe!... Eu sofrerei eternamente!

...
merda merda merda!!!

Um comentário:

Artur Finizola disse...

engraçado... de trinta mil poemas escritos e postados em algum lugar da grande nuvem... um fez com que alguém me achasse genial... hehehe... então viva o meu ego, ao menos por alguns segundos... se realmente sou, então somos, pois com certeza nunca serei sozinho... falando nisso... continuo sim a escrever com um pouco mais de frequencia, mas é que minha casa agora é nova... não mais resido nas memorias de um cheira cola...

vesteme.blogspot.com

venha me visitar de vez em quando... troquemos gracejos... tomemos um copo de cafe... talvez uma xicara da mais preta cerveja...

aqui, abraços de um desconhecido à outro desconhecido (num breve momento de gentileza [se assim fosse o ser humano...])