sábado, setembro 08, 2007
quarta-feira, setembro 05, 2007
Veste-me com tua capa de bronzeado natural
Cobre-me com os pêlos louros de costas nuas
Embriaga-me com o último segundo do carinho teu
Faz-me, de mim, um eu todo seu
Navega-me mesmo sem jeito
Quem vai se importar?
Na verdade...
O que é certo, direito ou esquerdo?
Mata-me
Pois precisamos do perigo
Para que insanos e salvos
Possamos desfrutar da afloração
Do nome de quem ama um amor terreno
Sei que você sabe que eu tou falando contigo...
domingo, setembro 02, 2007
P´ra alguém...
quarta-feira, agosto 29, 2007
Toda suja,
Melada de uma arrogância besta
Aos doze usou sutiãs...
Aos quinze criava poodles...
Aos dezoito virou alcoólotra...
Aos vinte matou a mãe!!!
Seu corpo é constituido de material inflamável...
Não é bonita, nem se relaciona, não é amável...
Foge do destino como bruxa da fogueira
Geladeira vazia de comida
Comida vazia de calor
Calor vazio de calor
E fugir do calor é o seu segredo
Pois antes do homem veio o mundo
E antes do mundo feio o fogo
Mas bem antes do fogo veio o MEDO!!!
Homenagem...
instante em que ouço carrossel
desdobrava pedaços de papel
e pedaço-a-pedaço foi com vento
o porque dessas coisas eu lamento
o pior disso tudo é que é verdade
me embriago as vezes na vontade
de fazer dos dois eus o mesmo nós
a ausência é o monstro mais feroz
que passeia no bosque da saudade
"Vai embora não, fica mais, homem nenhum vai te dar tanto carinho...Homem nenhum, nem mulher nem pai nem mãe... só eu mesmo pra aguentar... tanta incapacidade de AMAR!!!"
sábado, julho 28, 2007
terça-feira, julho 24, 2007
Inominável
domingo, julho 22, 2007
Lembranças do que não foi...
para que, porque ou por onde passa?
num ato não há muito o que perder
além da típica e própria desgraça
Tantos desejos, para que se querer?
falhas e erros por tudo que se faça!
num segundo, inexistência do ser;
uma lágrima desce, o clamor passa.
ambíguo, indefinido e aberto
um vazio que sangra e evidência
Lúcido? Talvez estivesse certo
Viver nem sequer mais um dia
Não dou adeus pois nunca estive perto
mas, pelos deuses! como eu queria...
Menina com jeito de Céu...
Sobe como quem quer ganhar o ar em devaneio.
Lida com o vento entranhado de frescor.
Solta teus cabelos,
E sobe!
Vai! Empresta a liberdade das aves
Sem olhar para baixo. Para baixo é sonho.
Suba sem razão. Vá por saudade do que não se dá pra viver.
Sobe por ordem do poeta e
Metros se perderão sob teus pés
Nessa graça de subir. Vai se confundir com as estrelas,
Pois tem o brilho e a singeleza de um ponto no céu.
Tens o fardo das nuvens com a beleza de uma brisa de verão.
Você é a pluma da liberdade, ganha o ar com leveza. E ganha.
Esse foi feito hoje cedo... por lembrar de uma pessoa que eu não via faz tempo e reencontrei ontem a noite... Um beijo pra ela... tendo lido esses versos ou não
quinta-feira, julho 19, 2007
Roleta Russa
Colt Python 6.6, com munição de Magnum. Cada bala seria mais do que suficiente para lhe estourar o crânio e cobrir a parede com seus miolos. A arma tem seis espaços pra munição, mas você preenche apenas três, deixando um intervalo entre cada uma. Cinqüenta por cento de chance de sair vivo, cinqüenta por cento de chance de sair morto. É engraçado pensar que algo tão pouco banal, como a sua vida ou a sua morte, possa estar à mercê da matemática, aquela matéria que você sempre matou na sua vida de estudante.
Desculpe, piada de péssimo gosto.
O cano da arma agora encosta na sua costeleta e você encara o espelho. O dedo indicador vai deslizando vagarosamente, indo de encontro ao gatilho. A ação dura poucos segundos, mas é tempo o bastante para se pensar mais do que seria possível durante um orgasmo. A tensão do momento agora se parece como a daquela noite em que você estava debruçado sobre a mesa de bilhar, o suor da testa pingando sobre a mesma, e seu coração não te deixava esquecer que ele o tinha nas mãos: a sua jogada poderia ser completamente arruinada caso ele decidisse sair pela boca, como ele ameaçava batendo com toda aquela força.
Perder não é uma opção: ou você vence o jogo, leva o dinheiro e vai embora dali com a sua namorada o mais rápido possível ou aqueles cidadãos mal-encarados vão festejar com a sua garota de um jeito que ela não vai gostar... Melhor não pensar. Ou melhor: não-pensar. Não-sentir. A perda é grande demais, por isso você não pode perder. Mas a vitória se faz muito necessária, imprescindível: e é nessas horas que a Lei de Murphy atua, e por isso você não pode vencer.
Ignore a realidade, abrace o vazio. Vivencie o caos.
Assim como naquela noite na boate, a questão não é querer vencer nem perder, mas sim de considerar todas as hipóteses e diante das conseqüências atingir um estado mental em que acertar ou errar a tacada não importa. Puxar o gatilho quando uma das balas estava na agulha, ou quando não havia bala alguma: isso também não importa. Viver ou morrer, é tudo a mesma coisa. Zero e um, luz e trevas, quente e frio, bola na caçapa e bola na quina, bala na agulha e tambor vazio.
Você chega a um ponto em que a sua mão, sua cabeça e a arma tornam-se um só. Você olha pro espelho e não tem certeza do que vê. Não tente puxar o gatilho e sobreviver, isso é impossível. Você não manipula a realidade, mas entenda que a mesma não existe sem você. Ou melhor, puxe logo o maldito gatilho e veja por si mesmo.
E você só vai perceber que puxou quando olhar a parede do quarto, pra se certificar se seus miolos foram parar nela ou não.
terça-feira, julho 10, 2007
O Vinho da Alma
E eu, vingativo, cortei-lhe os pés e bebi-lhe o sangue.
quarta-feira, junho 20, 2007
Clara como a água, bela como raios de sol
Tua suave teia de encantos frente ao mar
Amarrou todo meu ser em seu farou
Que eu nem consigo mais respirar...
Mas uma voz calma e forte, insone e noturna
Disse-me no mar de encantos sobre o que fiz:
Não dê a ninguém teu coração em uma urna
Pois é preciso amar sendo feliz
Porém tal qual cão teimoso
Não guardei tais palavras no meu coração amoroso
E amei, amei o amor puro feito rosas no jardim
Que nasciam, morriam e viviam diante de mim
Só que o amor me deixou acorrentado
Mas mesmo apaixonado, detive a libertação
E só agora posso ver que essa luz amarela
Brilha no céu e não vem dos olhos dela
E como a terra após a tempestade
Um sorriso brota após as lágrimas do fim de tarde
E só agoro é que eu vejo em você
Com seu sorriso que até anjos pedem bis
Pois mais importante que amar p´ra valer
É preciso ser livre para ser feliz
Poema antigo... de um antigo eu...
Hoje nem parece que fui eu que fiz...
Seu gélido olhar que me rasga o coração
E que me faz suspirar louco de desejo
Desperto sonho com o néctar do teu beijo
Mas se eu a olho nos olhos com umas lágrimas
no olhar. E se eu tento ver um milagre mas
se de encontro aos meus olhos, os teus já não vejo...
Só uma alma fria a responder-me o gracejo.
Mas aquelas que a solidão têm como sina
Que entendem meu sofrer mesmo sendo meninas
Me oferecem um rosto mais belo que a lua
Que com meu tato sinto a sua pele fina
É que me gritam como a vida lhes ensina:
Vem desconhecido, hoje sou toda tua!!!
quarta-feira, junho 06, 2007
quinta-feira, maio 24, 2007
Título
Não é incrível?!?!
Quer dizer, é o máximo da metalinguagem freudiana!!! É a expressão suprema do mimetismo pós-sintético hedonista e neoliberal!!
Sem contar todo o teor judaico-cristão presente na analise justaposta de elementos coacervados...
Tá, não faço idéia se o que eu escrevi está certo ou não, mas eu preciso treinar minha capacidade de enrolar as pessoas através de palavras rebuscadas.
Na verdade, tudo tem uma explicação óbvia.
A priori, quando emitimos qualquer tipo de som, nossas glândulas neurovraginais, localizadas na região próxima aos epidídimos, manda mensagens eletrossônicas, que divergem em flexoplastias radiais, atingindo toda a carcaça fluvial do nosso corpo.
Desencadeando um sistema de afluxo de informações, toda a cadeia de colóides moleculares do sangue faz uma leve pressão em nossos nervos andrógenos, formando assim a idéia recalcada de estar lendo um texto conciso, quando, na verdade, não passa de um monte de palavras escolhidas aleatoriamente.
Falei o que precisava...
Desabafar faz bem... pelo menos para mim, e essa merda é a melhor maneira que eu tenho de fazer isso. A merda do ensino da medicina, é que com o trabalhos, os pacientes, as necropsias e as cirurgias, você acaba mesmo que inconscientemente passando a ver o homem como um relógio, muitas vezes quebrado mas ainda assim um relógio.
E isso eu ainda não consigo engolir, eu sinto e disso não minto, mas a necessidade fala mais alto...
A necessidade de gritar, de correr, de fugir... de amar... já cheguei a achar que o amor era o ridículo da vida, mas não, não é a pureza inalcansável que procuramos, e sim as impurezas, as "migalhas dormidas" do pão de alguém, me desculpem mais eu vivo cazuzeando mesmo, de alguém cujas falhas você não suporta, mas no fim das contas você sabe que se importa... e é por isto que isso te dói... te dói não me dói... pois sou eu o cavaleiro da triste figura... é a minha vida que é emprestada... e sou eu que estou sempre atrasado nessa conspiração internacional...
Vamos nos esconder para que possamos nos enxergar... o passado é belo, e o futuro é duvidoso... Não sei se voltarei a te ver de novo, nem se irei te esquecer (ou mesmo se tentarei) só que eu amo tanto e tanto que eu nem sei mas quem já fui antes...
Sei que ficou meio quebrada, sem sentido e incompleta, mas será que não é isso tudo que somos, é a imperfeição que nos faz belos... sim, antes do fim Liberté, vou falar com Varela amanhã, e obrigado por tudo... você me estendeu a mão e me ajudou a levantar quando eu muito precisei, obrigado por tudo (sim, mal posso aguardar para bebermos novamente...), e Matias, obrigado por seu meu amigo a ponto de se arriscar a me falar o que eu não queria ouvir... te devo umas cervas o outro post que virá após este será mais lúdico... aguardo outro encontro, para (parafraseando a mim mesmo) nossa filosofia de calçada iluminar as ruas dessa cidade desencantada e bendita...
Enfim, obrigado a todos que leram essa merda até o fim!!!
quarta-feira, maio 23, 2007
Você tá sem orkut... espero que veja isso aqui...
Cortando as asas dos anjos
Colocando minha confiança nesse céu distante
Seu horizonte partido, meus sonhos perdidos
Eu caminhei nessa linha mil vezes antes
E ainda não sei se é o que eu estou procurando
E deixo meu tempo se esgotar enquanto fico esperando
Seria tão difícil me poupar disso por alguns momentos?
Vejo em cada olhar uma forma diferente de lidar com a vida
Reflexos que nunca se repetem e nunca se vão para sempre
É tão difícil conviver com isso e saber que sempre acabará todos os dias?
Mas então eu...?
Cortando as asas dos anjos
Meu suicido é a única coisa que pode me salvar
De todas as figuras que essa noite novamente vieram me assombrar
Palavras em minha língua nunca ditas a ninguém
Mostrando por que todas minhas tentativas foram jogadas fora
Com a lamina refletindo seus dias que eu tentei seguir
Será a melhor forma para escapar disso quando eu for embora?
Mas então eu...?
Cortando as asas dos anjos
Meu suicido é a única coisa que pode me salvar
De todas as figuras que essa noite novamente vieram me assombrar
Mas então eu poderia sair pela porta
Sem ser pego pelas conseqüências?
Mas então eu poderia sair e virar as costas
Para poder limpar minha consciência?
Mas então eu poderia ser tudo o que você nunca disse que eu sou e nunca quis para mim?
Eu beijo os lábios dos meus demônios
Meu suicido é a única coisa que poderia te salvar
Todas as figuras que essa noite novamente vieram e dormiram ao meu lado
E trouxeram de volta tudo o que tentei afastar de mim
domingo, abril 29, 2007
Do meu querer...
Outro poema criado pra alguém muito especial... sem mais papos, o poema é alto explicativo:
Lírios lilases colorem os campos
O sol nascente traz novas paixões
Que feito folhas, caem ao vento
Ao vento suave do teu querer
Olhe nos meus olhos
E tente enxergar o que ninguém deseja ver
Perceba que és o sol do meu jardim
E tal qual flores, teu sorriso desperta em mim
O que só crianças e loucos conseguem entender
Pois meu coração, antes poço de desilusões
Hoje é jardim, um singelo jardim de recordações
Já que cada gesto teu é uma flor
E cada abraço, cada lembrança de amor
Grita para ti enciumado
"Vem garota, aplaca minha dor,
Que só por ti eu morreria sem rancor
E só contigo eu dormiria abraçado"
Cazuzeando um pouco por aqui...
quinta-feira, abril 26, 2007
Retrato Desbotado
Poema criado em 24 de agosto de 2005 a partir de um jogo de imagens e pensamentos interiores que compunham os meus delírios daquela época...
Rubra noite, escura aurora
Sonhos despertam desejos de outrora
Ao tempo em que o corpo arfante
Deseja os prazeres de antes
E claro vulto, negro anjo ancestral
Delícia e usuras, pílula do bem, a flor do mal
Sombras do futuro, ecos do passado
Uma vida inteira em um lance de dados
Gestos infantis, lábios que me amargam a boca
E visões insólitas dos teus gritos, da tua voz rouca
Perdem o perdão e se esquecem do agora
Embora tudo o que deseje seja viver por mais uma hora
Chega a manhã, a noite morre em ardor
Não me chames ao teu leito, nem reabra a tua ferida
Pois cada lembrança é um tributo ao teu senhor...
Ó época tenra e florida!!!
domingo, abril 01, 2007
Apesar dos pesares
Vou gostar de você
Como gosto do mar
Mergulhar em você
Me perder
Me encontrar.
Ai, como é linda essa vida
Apesar da miséria
Apesar dessa fome
Aquele beijo com gosto de coca
O meu coração bate e toca
Vale a pena viver.
Mais um pouco de Morphine...
Pouco importava. A graça do Morphine estava justamente em evitar obviedades. Nem mesmo dava para chamá-los de fusion; as canções de Sandman eram enxutas demais para tanto. Os temas não primavam pela novidade: relacionamentos, crises pessoais, uma boa festa. Ao mesmo tempo, as letras dificilmente pediam para ela – aquela - voltar, nem clamavam pelo suicídio ou por mulheres peitudas jogando cerveja em seus corpos. Por conta desses fatores, a banda estava sempre um passo além dos puristas – fossem os do rock ou os do jazz.
I´m Free Now (tradução)
Composição: Mark Sandman
Eu estou livre agora para dirigir um filme
Cantar uma música ou escrever um livro
Sobre sua vida
Eu sou tão interessante
Eu estou ótimo
Eu estou realmente ferrado
E é um disperdício queimar estas paredes a minha volta
Flexionando como uma batida do coração, nós não gostamos de falar
Não fale comigo por volta de uma semana, me desculpe dói explicar
Tem algo acontecendo que faz minha entranhas
Eu tenho culpa
Eu tenho medo eu tenho arrependimento
Eu estou tendo um ataque de pânico
Eu sou um babaca
Eu fui honesto eu juro que a última coisa que eu queria fazer
Honestamente eu juro que a última coisa que eu queria fazer
Era te fazer sofrer
Eu estou livre agora
Livre para olhar pela janela
Livre para viver minha história
Livre para cantar sozinho...
terça-feira, março 27, 2007
Sem comentários...
Noite passada eu disse à um estranho tudo sobre você
Ele sorriu pacientemente descrente
Eu sempre soube que teria sucesso em qualquer coisa que tentasse
E eu sei que fez tudo apesar de mim
Eu continuo orgulhoso por ter lhe tido por ter
Estou satisfeito por ter passado pelo seu caminho
Orgulhoso por ter partilhado de sua carreira ilustre
E sei que você fez tudo apesar de mim
Apesar de mim
Tarde da noite de ontem a vi em minha sala de estar
Você parecia tão perto mas ainda tão fria
Por um tempinho pensei que você tinha voltado pra mim
Estes tipos de pensamentos podem ser tão cruel
Tão cruel e eu sei que você fez tudo apesar de mim
Apesar de mim
sexta-feira, março 23, 2007
Juazeiro do Norte hoje é vinte e três do três como vão as coisas de mês em mês...
Poema escrito para alguém especial, que embora eu ainda não saiba bem porque, me deixou completamente... bem, vamos ao poema...
Para entender teus olhos
O que mais queres de mim
Se tudo o que eu nem podia
Há muito já é teu?
Nossa cama forrada
Num cômodo agradável
De perfume gostoso
O que mais queres de mim
Se toda minha alegria
Depende de um sorriso seu?
E mesmo quando parece entender-me
Ao logo que o chão se abre
E sempre quase tudo desaba
E nem Orfeu
E nem Eurídice
Nem mesmo eu
Só é uma pena que a pessoa pra quem escrevi este poema provavelmente nunca vai lê-lo, assim como o quase poema de amor que eu escrevi pra ela...
domingo, março 18, 2007
Será que eu ainda vou me encontrar???
Olha, ainda não me acostumei
Em não ouvir mais a tua voz
Vem dançar nesse meu baile
Onde dançam todos os afogados
E estas canções que falam sobre a gente
Fazem-me deprimir
Nessa vontade louca de chorar
Irei em busca de você
Nas igrejas que eu encontrar
E quem poderá afirmar
Que não mais rezarei por você?
Não suporto esta falsa traição
E voltarei a correr se for preciso
Vem comigo
Porém não irei mais
Atormentar teus sonhos
Só queria poder acreditar
Em tudo o que acreditei
Irei em busca de você
Nas igrejas que eu encontrar
sexta-feira, março 16, 2007
Soneto inconsequente...
Por quantas naus te acordei em desvario
De que mistério contemporâneo e sombrio
Já nos perdemos entre as nossas esquecidas
Com que mão atormentaste meu festejo
Com que não parti fulgurante em despedidas
Não basta o vento, rosas ou margaridas
Para esquecer do aroma em meu desejo
Por que vão queima em brasa e cadente
Sempre ardente nos espelhos desta vida
Sempre linda e como eu, inconsequente
Com que vontade me tocaste em arpejo
Com que medo e com que arremetida
Tu me roubaste a loucura de um beijo
Me diz então quando você vai ter... saudades de você!!!
Acho que estou gostando de alguém...
domingo, janeiro 28, 2007
sábado, janeiro 13, 2007
Mais um momento de reflexão
Baseado bem apertado em fatos reais
Ninguém entedia porque uma garota tão bonita só usava roupas que cobriam a barriga. Até no dia que à encontram em uma grande poça de sangue em seu quarto. Dessa vez ela exagerou, fez cortes profundos demais. Em um exame imediato sem a ajuda de peritos encontraram no meio de tanto sangue uma pele grossa cheia de cicatrizeis. Cicatrizes de uma vida de dor, cortes feitos por ela mesma. Agora entendem porque aquela menina linda usava roupas compridas no verão. Mesmo apos ter sobrevivido continua usando roupas compridas no verão só que agora elas cobrem também os braços.
Qual é a sua doença ?
Você sofre de bulimia ?
Se masturba dez vezes por dia ...
Estupra crianças seu verme !!!
Já sei, roi unhas ...!
Come o probrio cabelo
Imagina coisas mas não faz porra nenhuma..
É vejo que realmente você é doente.
Quantas manias, você tem nessa merda de vida que você leva...
A é pior ?
Você tem medo de assumir essa porcaria ?
Já parou pora pençar em quantas pessoas morrem de cançer por aí e você perde tempo criando essa doenças ? ? ?